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Coluna do Cacá: Nem tão bom nem tão ruim

O empate em 1 a 1 ficou na medida certa pelo que apresentaram Marcílio e Concórdia. Talvez preocupados com o jogo da volta, ninguém tomou a iniciativa para abrir uma boa vantagem e isso diminuiu os riscos de saírem perdendo.

Diante do maior público da temporada (5.601 torcedores), o Marcílio foi pra cima e pressionou o Concórdia nos minutos iniciais. O Galo do Oeste tem um time entrosado, experiente e frio e logo conseguiu esfriar o jogo. Luan, Victor Guilherme e Poffo foram desfalques sentidos pelo time de Waguinho Dias que não consegue repetir escalação. Este foi o 12º time diferente escalado em 12 jogos.

Após um cansativo 0 a 0 no primeiro tempo, o intervalo teve um princípio de vaias logo abafado por aplausos e incentivo da torcida. Eu entendo o Marcilista. 13 jogos em casa, 4 vitórias, 2 empates e 7 derrotas é difícil. Mas ontem era final. E a torcida novamente deu show.

Silas é o jogador decisivo do Concórdia. E foi ele quem abriu o placar. Um Rodriguinho apagado, que deixou a bola passar, deu a chance pro gol do Galo do Oeste nos pés de Silas. O Concórdia ainda obrigou Victor Golas a fazer pelo menos duas boas defesas e manter o Marcílio vivo no jogo. Assim como o Hercílio Luz, o Concórdia não matou o Marcílio.

Aos 42 minutos, a bola sobrou para João Pedro dentro da área. Um voleio certeiro empatou o jogo e equilibrou a decisão. Pensando que o Marcílio joga melhor fora de casa o empate não é ruim. Será ruim para o Concórdia, diante de sua torcida se for para os pênaltis. Teremos um jogo bem mais interessante domingo que vem.

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