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Coluna do Jean Pablo: Pimpão, não deu…

Pimpão deixa o time sem marcar Foto: Arthur Miranda/CNMD

Essa Coluna esta largada às traças faz um bom tempo. Mas o desempenho da Cereja do Bolo, Pimpão, me fez reativar este espaço.

Acompanho o Marcílio Dias como imprensa desde 2006, e já vi vários tipos de jogadores por aqui: Jogadores bons e baratos, bons e caros, ”ruins” e baratos e por fim a categoria que Pimpão será enquadrado, ”ruins” e caros. Vou deixar entre aspas por respeito ao jogador. Ele pode desempenhar um bom futebol em um próximo clube, ou como no caso de Pimpão, ter uma história no futebol construída em outro lugar. Então a expressão ”ruim” é a mais popular possível, usada pelo torcedor na arquibancada. Não trate como ofensa. Ofensa mesmo é a relação valor gasto, com futebol apresentado pela Cereja do Bolo.

O que me chama atenção no caso do Pimpão, é que estamos diante de um atleta que foi contratado, sendo quem seria diferente neste elenco. A CEREJA do bolo! Certamente o maior salário do elenco, já tratamos disso no E.C Debate, o salário do Jogador gira em torno de R$ 26 mil.

Para o mundo do futebol é baixo, eu sei, provavelmente um dos salários mais baixos que Pimpão já recebeu na carreira. Mas para o nosso mundinho do Marcílio Dias, eu só lembro do Schwenck recebendo um salário desses. Com a diferença de que Schwenck entregou muito ao clube.

Em vários jogos acredito que Pimpão se entregou, correu, brigou, treinou durante a semana, mas nada além disso. Não tem um passe pra gol, não tem uma jogada construída de um belo passe, um drible que quebrou a linha, ou um simples GOL. Quando foi substituído em casa, não gostou das vaias do torcedor, na rede social vive dando a entender que tem muitos problemas extra campo que o atrapalham. Não parece feliz…

Também não pode reclamar que a bola não chega, o jogador teve várias chances para fazer um gol, mas duas delas chamam atenção. Aquela contra o Criciúma e de hoje contra o Brusque. Ele e o goleiro. Nas duas oportunidades tentou a cavada.

Não me parecia ser a melhor opção, isso também incomoda o torcedor que assiste. ”Poha, mete a bica nela, meu” gritou um torcedor hoje, abaixo da nossa cabine. A verdade é que é muito dinheiro para pouco resultado, pouco futebol.

Ao que parece o casamento não aconteceu, o jogador não entregou o que se esperava e dificilmente fará isso. Mas se fizer, GLÓRIA A DEUS, vai que na terça o sujeito desencanta, faz uns dois gols e me manda calar a boca. Seria fantástico, mas não acredito.

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