Emerson Cris está em Curitiba (PR) onde tem residência. Foram 7 meses intensos de trabalho no Próspera. O clube teve muitas dificuldades, não conseguiu jogar no Mário Balsini, atrasou salários e correu risco de WO. Na Série D, o Próspera teve um elenco ainda mais curto e jovem.
Ano de muita dificuldade e muito trabalho. A série D é um campeonato muito difícil. Acredito que a gente pegou o grupo mais difícil, com candidatos a acesso. Equipes fortes fisicamente, com investimentos altos. Infelizmente as nossas condições no brasileiro foram mais precárias que no estadual. Por outro lado, sempre fizemos jogos competitivos. Perdemos no detalhe. Chegamos até o fim com dignidade.
BONS VALORES NO TIME DA RAÇA:
A gente tinha um grupo bem reduzido e jovem, mas com potencial de crescimento grande.
Emerson Cris é grato ao torcedor do Próspera que mesmo com os resultados ruins da temporada e os problemas do clube continuou acreditando e apoiando o grupo.
Pro torcedor fica meu agradecimento. Eles sabem da realidade. A gente fez mutirão pra terminar o campo. Torcedor sempre apoiou, fez sacrifício pra assistir os jogos. Fica um legado. Nos tempos atuais, apesar dos nossos resultados, mantivemos uma relação boa com a diretoria, torcida e imprensa. Eu acredito que o Próspera pode voltar a ser grande. Com o término do gramado e as melhorias no estádio vão trazer o torcedor de volta. O clube vai se organizar financeiramente. O bairro do Próspera é muito bacana. As pessoas gostam do clube. Esse é o trunfo do Próspera para se levantar.
FUTURO:
Vou continuar trabalhando se Deus quiser. Estou aguardando uma nova oportunidade. Sei do que estou fazendo. As oportunidades que tive na Chapecoense sempre fiz um bom trabalho, tenho um dos melhores aproveitamentos. No Concórdia ajudei a chegar onde está hoje.
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