O Marcílio Dias divulgou na última terça-feira (21), a situações sobre as cotas de participação na Copa do Brasil. O Marinheiro tinha direito a receber R$ 750 mil pelo primeiro jogo (contra a Chapecoense) e mais R$ 900 mil pela classificação para a segunda fase contra o Maringá.
A primeira cota teve os descontos já esperados de 5% de INSS, 5% do Sindicado dos Atletas e 5% da Federação Catarinense de Futebol. O que surpreendeu o clube foi o bloqueio judicial de Guilherme Macuglia, ex-treinador do Marcílio (2014 e 2015) no valor de R$ 641.250,00. O Marcílio anunciou um acordo para dar entrada de R$ 400 mil e parcelar o restante da dívida em 25 vezes no valor de R$ 40 mil. O primeiro pagamento já para dia 25 deste mês.
Na segunda cota, além dos mesmos descontos já esperados, houve outro bloqueio no valor de R$ 645.005,51. A condenação é referente ao episódio de 2006, com o torcedor do JEC, Rafael Bueno. Marcílio e FCF foram solidários na condenação por danos morais. A dívida do Marcílio é de R$ 579 mil. O Marcílio conseguiu acordo para estornar R$ 305 mil da premiação.
Dívida com o time de 2023:
O Marcílio reconhece as pendências com o time de 2023. O clube ainda não pagou as premiações pelas conquistas da Copa SC e 2ª fase da Copa do Brasil. Assim que for estornado o valor, o Marinheiro vai repassar para os jogadores e comissão técnica. O valor total é de R$ 450 mil. Ainda faltará R$ 105 mil que o clube prometeu honrar.
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