A polêmica da semana foi a entrevista concedida pelo Superintendente de Futebol do Clube Náutico Marcílio Dias Admar “Egon” da Rosa, no programa Esporte em Debate neste domingo, vários temas foram abordados, Base do clube, Elenco para série B do Catarinense, parceria, a polêmica da cobrança para profissionalizar um atleta e dentre outros. Antes de tudo tenho que dar a mão a palmatória, imaginei que ele não compareceria, visto que no meio de semana ninguém quis se pronunciar para TV e rádio.
Sobre o trabalho da base no clube, foi dito que não está terceirizada, mas quando indaguei se os profissionais Marquinhos que está a frente do Sub 15 e Otavinho que está no Sub 17 eram profissionais do Marcílio Dias, foi me respondido que não!! Será que estão realizando um trabalho gratuito em prol do clube? Eu não acredito, também não entendo por que não divulgar a realidade para aos torcedores e imprensa! Alguns nomes estão sendo confirmados no Dr. Hercílio Luz:
Os zagueiros Rodrigo Paganelli e Fabiano Santos, os meios-campistas Diego Souza e Marcelo Andrade (Atuou na série C do Catarinense ano passado pelo Litoral) o volante paraguaio Yamil Gonzales (que foi revelado pelo Libertad em 2011, jogou libertadores Sub 20 e categorias de base da seleção, mas dizem que foi dispensado do Operário de Mafra por deficiência técnica), o atacante Ariel Germiniani e por último o goleiro Rudy (estava emprestado no primeiro semestre ao Bahia de Feira de Santana). Nenhum destes nomes é de empolgar o torcedor ou a critica, mas é bom esperar para ver esses jogadores atuando para avaliar, junto com esses jogadores o Superintendente de Futebol disse que 10 jogadores que atuaram na Copa SC devem ser aproveitados e alguns atletas vindo da parceria com a LA Sports (que está próxima de ser finalizada e anunciada, lembrando que já estiveram no clube em 2013, sem muito sucesso).
O grupo vai ser apresentado no dia 6 de junho as 16:00 horas na sala de imprensa do estádio Dr. Hercílio Luz. Sobre o caso do jogador Djonatan que pagou R$ 2.500,0 ao superintendente de futebol, Egon da Rosa, faltando ainda o valor de R$ 1.500,00, para ser profissionalizado pelo clube. A justificativa foi de ajudar o atleta, que esse valor seria para custear os gastos com a profissionalização e salário por três meses, conforme contrato apresentado. Infelizmente não é a primeira vez que o nome do dirigente aparece envolvido em denúncias como esta, lamentável esse fato, principalmente que deixa a imagem do clube ainda pior perante a sociedade. Não compactuo nem um pouco com esse tipo de atitude, principalmente em se aproveitar do sonho de ser jogador de futebol, mas o agravante é acontecer dentro da instituição.
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